Eu sempre quis ter um bichinho de estimação. A minha preferência era por cachorros, mas mesmo quando eu e meu irmão tínhamos outras ideias (peixes, tartarugas, passarinhos, hamster), meus pais davam um jeito de cortar nosso barato.
A principal desculpa, mais enfatizada pela mãe, durante esses 25 anos, foi: “Quem cuidará deles quando viajarmos? Não podemos levar animal nenhum pra férias”.
Uma vez minha mãe até pediu de presente de aniversário aqueles cachorros de pelúcia que ficam dormindo e respirando na caminha.
Nessa ocasião, pensei em aparecer com um filhote de verdade para ela, mas como ainda recebo ajuda financeira dela, eu desisti.
Em um certo dia, abro o Facebook e vejo que a labradora de uma amiga tinha dado oito crias. Sabe-se que a mãe é labradora e o pai é um torneador de recipientes. Portanto, filhotes de labralata.
Duas fêmeas marrons, seis machos – cinco pretinhos e um bege. Sem intenção nenhuma, e sem planejamento nenhum (nunca tivemos planos para pensar: agora é hora de ter um cachorro), mostrei a foto pro Leonardo e ele disse: “Vamos pegar e ajudar um desses cãezinhos?”.
Na hora nem me controlava de tanta felicidade. Eu não sei nada sobre cães. Nunca tive nenhum animalzinho de estimação em casa. O meu grande sonho era ter labradores e golden retrievers quando tiver uma casa em cima do morro com um pátio enorme para eles correrem e se divertirem.
“Sim, vamos! E a gente vai deixar ele onde até se mudar em setembro?”. Boa pergunta. A estratégia era a seguinte: enquanto estávamos em Estrela, ele ficava em Estrela. Quando íamos para Santa Clara do Sul, ia junto.
Bom, aí a preocupação foi outra. Como convencer meus pais a ter um cachorro dentro de casa? Insistência minha, do Leonardo e do meu irmão. Aliás, eles tiveram vantagem na hora de escolher um nome. Enquanto eu queria que fosse Duque, o Dexter venceu. E como meu irmão também sempre quis um cão por perto, deixei ele ajudar nessa escolha.
A lista de nomes para o ½ labrador bege, lindo, fofinho e flocos de neve (apelidado pela Camile), era enorme. Leonardo sempre sonhou em dar nome de gente para o cachorro, como por exemplo, César. Eu já não curtia muito. Enfim, o escolhido foi Dexter.
Não me contive de felicidade no dia que coloquei essa criaturinha linda e maravilhosa na minha vida. Leonardo queria desistir, mas via meus olhos brilharem toda vez que falava do assunto.
E no mesmo dia que o busquei, já levei no veterinário e fiquei por dentro dos principais cuidados que preciso ter com o cão. E todo mundo se apaixonou por esse ser, que quando chegou lá em casa, dormiu por horas e horas na caminha dele (adaptação) de uma cesta de chocolates. Ilusão daqueles que pensaram o Dexter ser um cãozinho tão tranquilo.
Aventuras e travessuras de Dexter em breve por aqui.
A principal desculpa, mais enfatizada pela mãe, durante esses 25 anos, foi: “Quem cuidará deles quando viajarmos? Não podemos levar animal nenhum pra férias”.
Uma vez minha mãe até pediu de presente de aniversário aqueles cachorros de pelúcia que ficam dormindo e respirando na caminha.
Minha mãe queria um que não desse trabalho, tipo esse |
Nessa ocasião, pensei em aparecer com um filhote de verdade para ela, mas como ainda recebo ajuda financeira dela, eu desisti.
Em um certo dia, abro o Facebook e vejo que a labradora de uma amiga tinha dado oito crias. Sabe-se que a mãe é labradora e o pai é um torneador de recipientes. Portanto, filhotes de labralata.
Duas fêmeas marrons, seis machos – cinco pretinhos e um bege. Sem intenção nenhuma, e sem planejamento nenhum (nunca tivemos planos para pensar: agora é hora de ter um cachorro), mostrei a foto pro Leonardo e ele disse: “Vamos pegar e ajudar um desses cãezinhos?”.
Essa é a família do Dexter. O nosso é o bege, bem da esquerda |
“Sim, vamos! E a gente vai deixar ele onde até se mudar em setembro?”. Boa pergunta. A estratégia era a seguinte: enquanto estávamos em Estrela, ele ficava em Estrela. Quando íamos para Santa Clara do Sul, ia junto.
Bom, aí a preocupação foi outra. Como convencer meus pais a ter um cachorro dentro de casa? Insistência minha, do Leonardo e do meu irmão. Aliás, eles tiveram vantagem na hora de escolher um nome. Enquanto eu queria que fosse Duque, o Dexter venceu. E como meu irmão também sempre quis um cão por perto, deixei ele ajudar nessa escolha.
A lista de nomes para o ½ labrador bege, lindo, fofinho e flocos de neve (apelidado pela Camile), era enorme. Leonardo sempre sonhou em dar nome de gente para o cachorro, como por exemplo, César. Eu já não curtia muito. Enfim, o escolhido foi Dexter.
Não me contive de felicidade no dia que coloquei essa criaturinha linda e maravilhosa na minha vida. Leonardo queria desistir, mas via meus olhos brilharem toda vez que falava do assunto.
Esse é o Dexter dormindo |
Ele dormindo com o amiguinho de pelúcia, que hoje está destruído |
E no mesmo dia que o busquei, já levei no veterinário e fiquei por dentro dos principais cuidados que preciso ter com o cão. E todo mundo se apaixonou por esse ser, que quando chegou lá em casa, dormiu por horas e horas na caminha dele (adaptação) de uma cesta de chocolates. Ilusão daqueles que pensaram o Dexter ser um cãozinho tão tranquilo.
Não parece aqueles cachorros de brinquedo que davam cambalhotas? |
Só que o Dexter é muito mais lindo |
Aventuras e travessuras de Dexter em breve por aqui.
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