Essa história é uma obra de ficção.
Jaiminho encontrou pela internet a sua pretendente. Loira, olhos verdes, querida e simpática (assim, tipo eu). E agora, depois de tanto flerte ele queria conhecer ela, a Mônica – e não é aquela dentuça que bate com o coelhinho em todo mundo.
Os dois marcaram de se encontrar em uma festa na cidade de Tangamandápio. Era um lugar meio alternativo que Jaiminho já tinha visitado e onde foi assediado por um gay. Nada contra gays – pelo menos da minha parte – mas o guri gosta mesmo é de mulher. Pelo menos era o que a Moniquinha esperava, némmm.
Mônica chegou na hora marcada ao lugar. Ela não conhecia ninguém e estava morrendo de medo – vai que ele fosse um psicopata e aquele fosse seu último dia de vida. A guria já estava impaciente e com vontade de nunca mais falar com Jaimito. Chego à conclusão de que quem espera no altar hoje é a mulher e não o rapaz. Mas que falta de cavalheirismo Jaiminho!
Mônica já estava desolada. Ela pensava que ele poderia vir a ser o grande amor da vida dela, e a partir daquele momento decidiu que só faria o garoto sofrer em suas mãos. Por isso, fez questão de esperar o guri meio-muito-completamente atrasado. E, finalmente, quase depois de duas horas de atraso, Jaime chega.
Meio intimidados e não sabendo como lidar com a situação do “ao vivo”, Jaiminho, além de perder pontos com a garota devido ao atraso, ainda acende o cigarro e causa mais desencanto. O que poderia ser o maior e melhor romance de todos os tempos vai virando abóbora, e não um conto-de-fadas.
Mas, Mônica queria conhecer um pouco mais do Jaiminho. Conversaram, beberam, dançaram, encontraram os amigos (Chaves, Chiquinha, Kiko), e a loira começa a contar como tinha sido seu último relacionamento. Eu sei que homens não gostam quando as mulheres resolvem falar de seus relacionamentos anteriores, e Mônica não resistiu. Falou de seu ex-namoradoroloficantemarido até Jaime encher o saco e dizer que não suporta mais nem a voz da garota.
A guria ficou ainda mais chateada e decepcionada. Todos os homens que ela tinha encontrado até agora tinham tratado ela sem sentimentos, sem dó nem piedade. Mas, resolveu arriscar. Quem sabe, se ela parasse de falar, até que algo de bom poderia acontecer com os dois. E, finalmente, os dois se beijaram.
Fique atento às próximas postagens para saber a continuação do Dramalhão do Jaiminho.
Desculpa colega, mas você nao é querida e nem simpática.
ResponderExcluircria uma hestória pra contar uma história e,com isso, dar nos dedos de alguem, é coisa de vadia recalcalda que foi largada no altar.
mau comida!
Sempre tem que ter um troxa neh?! Quero saber o restoooo!! hihihi
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